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3 de abril de 2011

Cidade educativa: para quê, como e o quê

Alunos do curso de formação de professores do ISERJ em visita ao Morro da Conceição
          Cidade educativa: para quê?
          Deleite afetivo? Oportunidade de devaneio, diversão, conhecimento? A integração solidária pressupõe várias possibilidades de atuação e devem fertilizar-se umas às outras.
          Cidade educativa: como?
          Pela leitura da cidade. Habitualmente busca-se ler o tempo passado no espaço presente. Mas onde se aloca o futuro na cidade? A cidade-por-vir reúne as várias dimensões do ser. A leitura é criativa quando as evocações e remissões não se resumem a um único passado, mas a passados possíveis, a porvires entrevistos.
          Cidade educativa: o quê? (cf. Jaume Trilla Bernet)
          Pelas escolas,museus, educação familiar, etc. em SINERGIA. Não se trata de simples soma,mas da ação combinada. A rua como escola da vida, a cultura em mosaico: conteúdos dispersos, sem ordem nem hierarquia epistemológico, de aspecto aleatório. É a aprendizagem informal superficial, que entende para além da obviedade.

          Aprender na cidade: a cidade como entorno.
          Aprender da cidade: a cidade como fonte ou agente informal ou meio de educação.
          Aprender a cidade: a cidade como objetivo ou contexto educativo. É a aprendizagem informal, fundamental para o desenvolvimento de uma compreensão do mundo para além dos padrões pré-estabelecidos.

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