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7 de novembro de 2013

A participação da criança na cidade 1

Márcia Fernandes
Esta é a primeira postagem de uma série que sintetizará  os  principais pontos  discutidos no Seminário Criança e sua participação na Cidade, que aconteceu nos dias 20 e 21 de setembro de 2013 no Instituto de Filosofia e Ciências e Sociais/UFRJ.
O Seminário foi promovido pelo CECIP, Centro de Criação de Imagem Popular e pelo Laboratório de Antropologia Urbana do IFCS/UFRJ. Teve a participação de representantes da academia, de movimentos sociais, de Ongs, de organizações comunitárias e do poder público, e também de crianças.

Os principais objetivos do seminário foram:
1)    Discutir o atual processo de transformação urbana na cidade do Rio de Janeiro;
2)    Promover maior participação dos moradores na tomada de decisões para o futuro dos que vivem nesta cidade;
3)    Criar reflexões, promover debates, discutir estratégias  e relatar experiências concretas que possam se  transformar em políticas públicas;
4)    Ouvir as crianças, escutar suas sugestões para uma melhor qualidade de vida dentro da cidade.


Destacarei somente as atividades ocorridas no primeiro dia, 20 de setembro, no qual várias mesas discutiram os temas apontados acima.


Esta série de postagens se estruturará em seis eixos que são os temas relevantes apresentados no seminário:
•    A construção dos direitos da criança
•    A favela e a cidade na perspectiva das crianças
•    Infância e a Cidade
•    Por que ouvir as crianças?
•    Cartografia afetiva
•    Ongs, Instituições privadas, Movimentos Sociais e o Poder Público

                                                  ***
                                                     Por que escutar a criança?
Crianças entre 4 e 12 anos podem ajudar a formular políticas públicas.
Durante o ano de 2012, o CECIP desenvolveu o projeto Criança Pequena em Foco, com crianças das favelas Santa Marta, Babilônia e Chapéu-Mangueira.
O livreto Vamos ouvir as crianças sugere atividades que levantam as sugestões das crianças sobre o lugar onde moram. Essas oficinas são simples e podem ser reproduzidas facilmente em escolas ou em outras comunidades.
Exemplos de oficinas: confecção de crachás (20min); brincadeira Lugares da comunidade (45min); Os caminhos das crianças (45min); Como se brinca na rua (45min) etc.
Para fazer download do arquivo com o livro na íntegra, clique aqui.

Um comentário:

  1. Muito bom! Márcia está se saindo muito bem, com um texto conciso e agradável!

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